segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Desafiando a natureza...

Assista no modo "tela cheia"...

sábado, 14 de janeiro de 2012

Gasto de energia (caminhar, trotar ou correr)...



DISPÊNDIO DE ENERGIA DURANTE A CORRIDA

Os fatores biomecânicos primários que determinam o custo energético da corrida em relação à velocidade entre os mamíferos incluem a magnitude e o ritmo da geração de força muscular para neutralizar a gravidade e para acionar as propriedades elásticas do sistema musculotendinoso. O dispêndio de energia para a corrida foi quantificado de duas maneiras:
1) durante a realização da atividade real;
2) em uma esteira rolante com um controle preciso da velocidade e do grau de inclinação;
Os termos trotar e correr refletem avaliações quantitativas relacionadas à velocidade e à dificuldade. Para velocidades submáximas idênticas, um atleta de endurance corre com um percentual mais baixo do VO2máx que uma pessoa destreinada, apesar de ambos manterem consumos de oxigênio semelhantes durante a corrida. A demarcação entre um trote e uma corrida relaciona-se mais com o nível de aptidão do participante; o trote para uma pessoa pode representar uma corrida para outra.
Independentemente da aptidão, do ponto de vista energético torna-se mais econômico interromper a marcha e começar a correr com velocidades acima de aproximadamente 8 km/h.

ECONOMIA DA CORRIDA RÁPIDA OU LENTA

Por causa da relação linear entre o consumo de oxigênio e a velocidade da corrida, a demanda energética total para percorrer uma determinada distância (em ritmo estável) é aproximadamente a mesma, independentemente da velocidade. Em termos mais simples, ao correr 1 km a uma velocidade de 10 km/h será necessário cerca do dobro de energia por minuto que ao correr a uma velocidade de 5 km/h; com a velocidade maior o corredor completa o quilometro em 3 minutos, porém será necessário o dobro do tempo, ou 6 minutos, ao adotar a velocidade menor. Assim sendo, o custo energético global para percorrer o quilômetro continua sendo aproximadamente o mesmo. Custos energéticos equivalentes por quilômetro (independentemente da velocidade da corrida) são observados não apenas para a corrida horizontal mas também para correr comum grau específico de inclinação que varia de - 45 a + 15%. Durante a corrida horizontal, o custo energético global (excluindo-se a demanda em repouso) por quilograma de peso por quilômetro percorrido é, em média, de 1 kcal ou 1 kcal/kg/km.
Assim sendo, o custo energético global de uma corrida de 1 km para os indivíduos que pesam 78 kg é, em média, de 78 kcal, independentemente da velocidade da corrida. Se for enunciado em termos de consumo de oxigênio (5 kcal = 1 L de Oxigênio), isso corresponde a 15,6 L de oxigênio consumidos por quilômetro. As comparações do custo energético global da locomoção por unidade de distância percorrida para a caminhada e a corrida indicam um maior dispêndio de energia ao correr uma determinada distância.


Fonte: Fisiologia do Exercício (energia, nutrição e desempenho humano).

Abraços.....

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Números de 2011...


2011 já era e não tenho motivos para reclamar. Meu grande objetivo era participar e completar a maratona de Porto Alegre, meta alcançada em 04h03min39seg. Quero dar as boas vindas a 2012, um ano que, certamente, será de muitos desafios.

Abaixo, coloco os números de 2011...

Bike Vicini (speed): 4.227.80km
Bike GTS (montain bike): 1.003.49km
Running: 804km

Abraços...